segunda-feira, 12 de julho de 2010

Foi assim

Eu: Que horas nós vamos pra Curitiba?
Chelão do Buquê: Vamos sair 4:30 horas.
Eu: P**rra! Eu saio às 18:00 horas do serviço, não dá.
Chelão do Buquê (Querendo morrer): Deeerrr! É 4:30 horas da manhã. Alooouuuu.

Depois que apanha...

Isso lá é modo de falar com uma pessoa fina como eu?

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Meu celular toca às 4:35 horas da manhã:

Eu: Alô!
Chelão do Buquê: Marcelo, você ainda tá dormindo?

Claro que não, agora você me acordou, até atendi o telefone!

Eu: Tava!
Chelão do Buquê: Ahh Marcelo! Explica pra Fran como chegar na sua casa.
Eu: Tá!
Fran: Oi Marcelo, como eu chego?
Eu: Chega na Kakogawa, na primeiro retorno você volta, é na segunda rua. O nome da rua é Recife.
Fran: E o número?
Eu: Não sei. Fica no segundo quarteirão, é a terceira casa. Tem um terreno baldio em frente.

Após 15 minutos, pelo telefone:

Fran: Marcelo, a gente não consegue achar sua casa!
Eu: Pô!
Fran: Explica pro carinha aqui, ele é motorista de ônibus.
Eu: Tá.
Motorista de Ônibus: Oi.
Eu: Oi. Então, chega na Kakogawa, quando chegar no primeiro retorno elas voltam, é na segunda rua. O nome da rua é Recife.Fica no segundo quarteirão, é a terceira casa. Tem um terreno baldio em frente.

Fui escovar os dentes em frente de casa pra ver se elas apareciam.

Apareceram.

Terminei de escovar os dentes e fui enxaguar a boca. Peguei os CDs, minha escova de dente e fui pro carro:

Eu: Tó! (Dando os CDs pra Chelão do Buquê)
Chelão do Buquê: Você vai assim? Não vai levar nada?
Eu: Vou, minha escova de dentes. Tó! (Dando minha escova de dentes)
Chelão do Buquê: Marcelo, a gente vai dormir lá. Você tem que levar roupa.

(Pra você perceberem como eu tenho noção do que levar quando vou viajar)

Eu: Poutz. Vou lá buscar então.

Coloquei umas coisas na mochila e fomos pra Curitiba.

Continua... (Tô sem paciência pra escrever)

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