Não gosto de mudanças, o novo não é atraente aos meus olhos. Não sou legal. Falo muito e azar de quem ouve. Meu sorriso não é doce. Sei o que é certo e o que é errado, faço os dois, faço sem pensar nas consequências e não me importo, muito menos me arrependo. Não tento fazer as pessoas seguirem minha religião ou minha fé, pouco me importa qual você segue, e para aqueles que acham que os que não seguem a mesma religião que você são diferentes, inferiores, não dignos ou qualquer coisa assim, vai tomar no c** você e seus preconceitos.
Não fico chorando por causa de guerras mas prego a paz, não choro por causa da fome mundial mas ajudo os famintos quando posso, não ligo para muitas das injustiças que ocorrem todos os dias mas até brigo por uns injustiçados, não fico chorando e nem dando lição de moral quanto ao meio ambiente mas não jogo nada no chão. Pior pra quem chora e não faz nada.
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Não escrevo porque sei, escrevo porque não sei. Escrevo exageros, sou sensacionista. Não faço rimas, nem planejo fazer. Escrevo ficção, realidade. Escrevo como se passa a vida pelos olhos de uma pessoa, não qualquer uma, uma pessoa que tenta entender a natureza humana (em vão), que todo dia presta atenção no que deixa as pessoas indignadas, de mau humor, tristes e o jeito que agem, o jeito que as pessoas sentem alegria, raiva, compaixão...
Percebi que a cobiça e a ignorância servem de fermento para o erro, a convicção é o sal de um amor sem tempero. O açúcar se esgotou há tempos, nos restaram apenas gotas de um adoçante que disfarça, mas não elimina o gosto amargo do que fazemos todo dia.
Escrevo lembranças, lembro-me do que ainda virá, escrevo intuição. Escrevo para não ser lido, mas sou.
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O que dizer quando tudo já foi dito? Como pedir desculpa quando “me desculpe” já perdeu o sentido? É fácil sentir pena de si quando se faz tudo errado, duro é encarar tudo que você estragou.
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Odeio gente vaselina. Odeio pessoas que são boazinhas. Que são legaizinhas. Que fazem questão de ser gente boa com todo mundo, só para agradar a todos. Para que todos sejam seus amigos, porque essas pessoas querem ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar. Gente hipócrita, sem personalidade, sem opinião, sem vida. Gente insossa. Sem sal, sem açúcar, sem interesse, de beleza fácil, triste e sem brilho. Gente fadada ao destino inexorável dos medíocres: o esquecimento.
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Não gosto de celular, por mim, todos poderiam transcender a existência material e ir ser um lixo feliz no céu dos lixos.
Concordo com a maioria de suas palavras...mas eu gosto de mudanças, muitas vezes são necessárias..... agora quanto religião e o ``bom cidadão amiguinho de todos'' concordo plenamente.. ''pior pra quem chora e não faz nada''
ResponderExcluirAbração Má